quarta-feira, 9 de março de 2016

Jota’s Club

Jota’s Club 

Jurista, gênio de uma genealogia tomando jacuba como Judas de jugo em juventude sem janelas entre Jenipapo e Jenipapeiro. Passou por Jirau e Ji-Parana. Estudou Getúlio, Jango e Juscelino.
Com gibão gingando das juremas, jejuando com jabá e jatobá, vestido de janota e não mais de jeca, juntou geografias e justificativas e chegou justo, justamente em Jaboatão, onde fez juramento no juizado com júbilo, juízo, e foi juramentado. Atravessou o Jaguaribe na jusante de junco e chegou junto de João Pessoa. Jogou jongo, jantou jurupoca com januária e jurubeba e cantou Jamelão e dançou Jackson. Entrou em situação jurisdicional julgando ser jurisconsulto.
Fez joint venture, e jingle, jornais e jornadas com jujuba e joystick. Sem juízo justapôs jaleco de jérsei e giz julgando jurisprudência.  Jogando joça não pegará jacaré em Jijoca de Jericoacoara, nem  jangada na Jurema. Jamais jet-ski em Jurere, jogatina no Jorro e no jóquei, em janeiro, junho ou julho, ‘jamé’ de jato para Java, Jacarta e Japão.
Com jeito jônico jacobino foi juntando mais que sua jurisdição e chegou com as juntas de geringonças em terras de jerimum com ginga em Genipabu e jias do Jiqui. Terra de Governadores e Grossos, Galos e Galinhos; Do Jesuíta João M. Junior, filho de Jucurutu que clama Jesus junto com Jacó em Jo 4,10; Jagunços como Jesuíno e Jararaca; gel de Jandaíra e jataí, de jambo e de jamelão; de jegue e de jumento com jaez; de povo jurássico olhando para Júpiter; de jazidas de jade. 
Gallia est omnis in partes tres -  Gladius Dei - Genius loci  uma jihad,.igual jiló. Tal como judô, e jiu-jitsu na jugular e sem juiz. Fez junção com Jeans, Joaquins e Julianas. Jornais com jabaculês e jactância. Juntas de Jung, não gritem como jaçanãs e jeitão de jabuti em jambeiro.
Janguies jorraram em jurisdições. Façam jus e justiça sem jubilação, judicioso com os jovens, os Jonas, os Josés e os Geoclaysons; as Josies e as Josuas.  Para não jazz aqui julgue ir genuflexo a Juazeiro, juramentar ser um jequitibá ou um jacarandá ou ainda juntar no jacá seus jargões jurídicos e voltar jururu para Jequié ou Jussiape de jeep com escala em Jeremoabo terra de Joviniano, vendendo jandaias em jaulas, jabuti, jacas e jabuticabas junto de jarros e jutas do Jequitinhonha. 

30/11/12
Roberto Cardoso IHGRN

Texto publicado
O Mossoroense
04 de dezembro de 2012
Mossoró/RN

sexta-feira, 4 de março de 2016

O conhecimento que as universidades já não produzem

O conhecimento que as universidades já não produzem 

Por muito tempo bacharéis, mestres e doutores, como professores e orientadores defenderam o conhecimento produzido dentro das universidades. Afirmaram que o conhecimento era produzido dentro do meio universitário, também chamado de acadêmico. Um conhecimento contido e produzido por trás dos muros universitários, por membros de uma academia.
Um corpo docente entendeu que a universidade produzia um conhecimento para a sociedade se beneficiar. Então passaram a produzir um conhecimento, a ser implantado nas empresas e na sociedade. A partir de informações colhidas nas empresas e na sociedade, geraram conhecimentos para seus próprios fornecedores, de informações e conhecimentos, que foram convencidos de não saber usar e processar seus próprios dados, suas informações e seus conhecimentos.
Com os argumentos de Descartes, tabularam dados e confeccionaram gráficos, a partir de dados coletados: cronológicos, cronometrados e gerenciados, tentando prever um resultado futuro. Chegaram a propor hipóteses, e percentuais de probabilidades. Com artigos científicos descreveram suas analises e experiências, de modo contextualizado. Um pari passo definido pela academia.
Constituíram suas bancas de avaliações, com membros da própria academia. Com monografias, dissertações e teses descreveram seus conhecimentos analisados e produzidos, direcionado a um publico, com elementos selecionados por eles mesmos. Levaram suas criações e produções bibliográficas para que suas bancas montadas avaliassem e aprovassem. Criaram um conhecimento e um comportamento como um baú de sete chaves. Com um toque de egoísmo criaram revistas cientificas que foram direcionadas a um grupo de cientistas, do qual estes mesmos faziam parte e gerenciavam. Outorgaram para si o circulo do conhecimento científico, uma aliança da confraria acadêmica.
Na busca de um publico cada vez mais seleto e mais reduzido, foram agregando normas e critérios para a publicação, em suas revistas especializadas. Um grupo ad hoc ficou encarregado de emitir aceites e não aceites aos novos textos enviados, produzidos por uma elite, pelos pós-graduados. Com textos publicados criaram pontuações, para atingir novos patamares. Com canudos e certificados em punho estabeleceram duelos, diante uma plateia de espectadores sentados em auditórios herméticos, dispostos a ouvir palestras e seminários sem fazer interferências nos seus discursos. Tal como as antigas dissecações de corpos em plateia de cadeiras dispostas em arena.
O tempo passou e os grupos seletos, paramentados de canudo, beca e capelo, acostumaram-se, e acomodaram-se. Placas eternizaram seus nomes em corredores e halls acadêmicos. Habituaram-se a ser olhados e respeitados como produtores e
detentores do conhecimento científico e acadêmico. Um conhecimento inabalado, respeitado e reconhecido, não só pela academia, mas principalmente pela sociedade, que gerava novos interessados em participar do grupo de cientistas.
Afastaram-se do meio popular e das ruas onde floresce a cultura, o conhecimento e as duvidas, que geram respostas sem a tabulação em ordenadas e abscissas. Como não tinham mais com quem disputar poderes, tornou-se necessário criar disputas internas com graus de poderes reconhecidos por títulos e produção científica, reconhecida e respaldada pelos órgãos de fomento e pesquisa, formados e capitaneados por uma elite. A nata da sociedade acadêmica que não se mistura com o joio. 
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Andar pelas ruas de um campus universitário (Uma observação feita na UFRN), percebe-se que o conhecimento que circula nas ruas da Cidade Universitária não é, ou não são os mesmos que circulam, ou deveriam circular nas ruas da cidade (Uma observação feita a partir de Natal/RN). Situações avaliadas a partir de um único campus universitário e uma única cidade, uma observação, que não cria um caráter cientifico, já que foi feita a partir de um pequeno universo de dados. Uma análise em um microambiente, que não pode ser generalizada e universalizada, evitando replicas e treplicas de opiniões acadêmicas. 
Cientistas da academia por acordo de cavalheiros, autodeterminaram o poder de poder, de definir e delimitar o espaço e o tempo a ser estudado. Escolhem entre o micro e o macro. Escolhem um ou diversos personagens. Fazem suas analises transversais e interdisciplinares. Estabelecem regras e critérios, para que cheguem a conclusões que provem suas ideias e teses. 
─ ∞ ─ 
Hoje as universidades possuem enormes estacionamentos para carros particulares e de uso individualizado, quando a ordem atual da sociedade no uso de transportes é o coletivo. Carros disputam os espaços de pedestres. Impedem a chamada acessibilidade, estacionando em acessos de portadores de deficiência de locomoção e impedem a passagem para quem ainda tem uma locomoção. A academia criou critérios de respeito, de prioridade e de locomoção que não exercem. Não estabelece, e não reconhece dentro de seu próprio território. O campus amplo e aberto para o céu é hermético para aqueles que pisam na terra.
Ônibus circulares estacionam sobre calçadas e sobre faixas de travessias de pedestres (Fato observado na UFRN), a também chamada faixa de segurança, que não transmite segurança a quem usa. Professores individualistas com ares holandeses, montados em pick-ups enormes ocupam mais de uma vaga em estacionamentos. Carros em alta velocidade circulam por ruas estreitas. Estacionam em curvas e esquinas, sobre rampas de acesso ás calçadas. O convívio urbano social entre as espécies motorizadas e as espécies não motorizadas não são compatíveis com o conhecimento social que dizem produzir. 

─ ∞ ─ 

Alguns poucos professores ainda incumbidos de seu papel na sociedade vão à busca de manifestações culturais locais, para mostrar as raízes de cantos, danças e instrumentos musicais, aproveitando o dia da consciência negra, como pilar de uma construção cultural brasileira.
Enquanto o conhecimento não é produzido, os alunos instalam os slackline entre arvores, na tentativa de manter o equilíbrio na fita esticada e na linha do conhecimento produzido. Outros jogam capoeira e dançam maracatu enquanto a policia ou o feitor não vem. 
A universidade anda carente de reitores e diretores, de gestores e feitores, carente de fiscalização e policiamento. Alunos dançam, cantam e tocam; se equilibram, até o dia que possam ser declarados libertos dos bancos escolares e das grades curriculares, com cadeiras obrigatórias. Com diplomas tal como uma carta de alforria, são libertados podendo lançar seus capelos para o alto, como forma de expressar uma liberdade alcançada, depois de anos cumprindo a pena de ser um ser sem luz. O aluno, um a-lunes, um ser não iluminado. 

O aluno que hoje tem nas mãos um recurso da mais alta tecnologia, que pode dizer onde ele está; com quem está, e onde precisa chegar. Uma biblioteca que cabe na palma da mão. Tal como uma lâmpada de Aladim, ele trás seus pedidos, em sistema delivery, em poucos minutos. Bastando esfregar ou tocar os dedos sobre a tela, e falar com o atendente, a voz que vem do aparelho, o gênio da lâmpada de Aladim. 
 
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN ─  20/11/2014

Texto publicado em O Mossoroense

http://omossoroense.com.br/roberto-cardoso-maracaja-o-conhecimento-que-as-universidades-ja-nao-produzem/


Roberto Cardoso (Maracajá) in


Roberto Cardoso (Maracajá) in


Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”


Textos publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”


Textos publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”


Textos publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN

Roberto Cardoso (Maracajá) in informática em Revista


Textos publicados em Informática em Revista. Natal/RN

Roberto Cardoso (Maracajá) in Publikador



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Roberto Cardoso (Maracajá) in Tumbir







Textos e links em Tumbir





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O Elephante de Shiva

O Elephante de Shiva 

Não sei onde e quando começou a história sobre o mapa do Estado do Rio Grande do Norte - RN ter semelhança com um elefante.  Como também não sei muito sobre uma história, com certeza indiana, que um elefante carrega o mundo nas costas. Mas é uma verdade que o mapa do RN assemelha-se a um elefante e que podemos encontrar o mundo sobre este elefante.
No RN encontramos uma série de cidades com nomes que poderíamos fazer um tour pelo Brasil e pelo mundo. Caso não acredite, venha ver, começando pelo povo nativo é possível encontrar alguns caiçaras. Podemos ainda encontrar estados brasileiros, algumas capitais estaduais, países e cidades do mundo. Viajar pela história encontrando cidades com nomes de presidentes, governadores e senadores. Escoltados por soldado e tenente, por major e coronel. Arvores de madeiras nobres e comuns. Animais, mamíferos, insetos e aves Jardins e floresta. Rios, riachos e lagoas. Serras, montes e montanhas. Santos e santas. Velhos e novos. Cidades, portos, pedras, lajes, pintadas e caiadas, pretas e grandes. Impossível citar todas, sempre haverá uma pendência é melhor “num jundiá”.
Observando o mapa podemos começar pela cidade de Alexandria que se localiza na tromba do elefante, tal como Venha Ver, indicando algo avistado, mirado.  Alexandria lembra a o farol e antiga biblioteca egípcia de Alexandria destruída por um incêndio. A a tromba investiga o ambiente, busca informação, tal como vamos ver e pesquisar nas bibliotecas. A tromba do elefante é capaz de pegar uma flor, mas também tem força para derrubar uma árvore, na tromba representada no mapa está também localizada a cidade de Paus dos Ferros. Além de investigar o ambiente a tromba serve para captar a água que será levada á boca, e na suposta boca do mapa encontramos o Rio Piranhas que forma a represa de São Rafael com a cidade que um dia foi inundada.
O olho do paquiderme rio-grandense está Mossoró, a cidade sempre enxergou o mundo com outros olhos, seja na cultura ou da libertação dos escravos, ou mesmo no episódio dos cangaceiros tentando entrar na cidade, mostrando uma flexibilidade e resistência tal como a árvore de nome mororó e que alguns estudiosos entendem como a origem do nome Mossoró. Além das salinas, brancas como uma esclera ocular, tem o petróleo negro e a variedade de frutas proporcionando várias cores e nuances de Iris.
Mossoró que tem como padroeira Santa Luzia a protetora dos olhos. A cidade que um dia foi invadida por um Lampião. Não cabe aqui discutir se Lampião e seu bando invadiram ou não a cidade, mas cabe uma hipótese do que seria Mossoró hoje sem o episódio de Lampião. Jararaca um cangaceiro do Bando de Lampião ficou na cidade e seu túmulo é visitado todos os anos no dia de finados, sendo atribuídos a ele alguns milagres. Do veneno da cobra jararaca é extraída uma substância usada no tratamento da hipertensão, o captopril.. 
Em Mossoró encontra-se uma universidade federal ligada a assuntos rurais. E diversos nomes de cangaceiros lembram fauna e flora do nordeste, de um jeito ou de outro estas espécies e nomes narrados pelos cangaceiros continuam por lá, quem sabe
estudadas na universidade. Pássaros, répteis, árvores, flores e fenômenos meteorológicos.
Sob o ponto de vista das leis todo o homem que pertença a um grupo e pratique roubos com violência é classificado como bandido, desde que se apoderem de dinheiro destinado a terceiros. Seja em uma região urbana de uma cidade ou mesmo rebeldes guerrilheiros, organizados ou não, reconhecidos ou não. Uma definição muito vaga, pensamento de  E. J. Hobsbawn, nobre historiador, fato que o levou a um estudo mais aprofundado e um livro publicado, Bandidos. 
Existem algumas espécies de elefante e o do mapa parece ser da China, já que está inscrito Macau em suas costas, uma cidade chinesa. Elefantes já foram usados na guerra, inclusive Maquiavel recomenda em sua bibliografia, que diante de uma manada de elefantes, saia da frente e deixe-os passar, não vale a pena enfrenta-los. Este elefante do mapa como está sozinho e representa o mundo com diversos povos reunidos, ele pacifica.

Os pés do elefante no mapa, não são muito distintos um dos outros, eles parecem estar juntos, em parelhas, ou cruzados formando uma cruzeta. Continuando no mapa e na vida, onde alguma coisa começa, outra termina,  temos Natal dos Reis Magos que anunciaram a chegada do Menino Jesus, e anunciam também a porção final do elefante.

Texto publicado em O Mossoroense em Mosssoró/RN, 7 de novembro de 2012


Roberto Cardoso (Maracajá)
Ativista Cultural Cientista Social RM & KRM


Anatomia cartesiana do RN

Anatomia cartesiana do RN

É inegável que o mapa do RN lembre um enorme paquiderme, mesmo que de uma forma estilizada como diria qualquer artista plástico. Um mapa a princípio é uma mídia impressa, representativa de um espaço geográfico baseado em latitudes, longitudes e altitudes, esboçando um espaço tridimensional sobre uma folha de papel que é bidimensional. Um mapa pode ser um elemento representativo de grandes áreas geográficas e uma carta pode representar e localizar com mais precisão elementos geográficos principais ou específicos, em uma área menor com mais elementos a respeito do espaço representado, com mais detalhes.
Sendo assim é possível com um pouco de conhecimento de anatomia externa de um elefante, usar o princípio de Descartes com eixos perpendiculares, os eixos x e y, ou abscissas e ordenadas e fazer um estudo de anatomia deste paquiderme riograndense do norte.
Sendo uma análise sintética, alguns elementos do mapa que caracterizam e definem a silhueta de um elefante serão destacados aqui. A tromba, o dorso, as patas,  uma suposta boca, a porção  glútea e um olho, tendo em vista que o mapa é bidimencional. E o elefante no mapa é visto lateralmente. 
Acreditava-se que havia apenas duas espécies de elefantes, o africano e o asiático.  Estudos recentes sugerem que ha mais espécies de elefantes, são animais terrestres pesando até 12 toneladas e medindo em média quatro metros de altura. E as suas características mais distintas são as presas de marfim. (Wikipédia). O elefante aqui descrito não é possível distinguir a espécie. Mas é possível arriscar um palpite de ser asiático, pois é possível identificar no seu dorso Macau, uma região da China. 
Diante do mapa do RN algumas partes do elefante podem ser facilmente identificadas. Apêndice que caracteriza distinguir um elefante, a tromba.  Onde encontramos a cidade de Alexandria, localizada na tromba do elefante, a tromba que investiga o caminho à frente e transforma a informação em conhecimento tal como a mais famosa biblioteca do mundo, a Biblioteca de Alexandria, destruída após um incêndio (Wikipédia). Outra cidade é Pau dos Ferros, localizada também na tromba, que é um órgão extremamente especializado e importante, capaz de pegar um a simples folha como também derrubar uma árvore (Wikipédia).
Investigado o alimento, é coletado pela tromba e levado à boca, em uma suposta boca no mapa encontramos a cidade de São Rafael, o arcanjo comum ao cristianismo, judaísmo e islamismo. Encontrando água esta é também levada à boca e encontramos em São Rafael uma represa que inundou a cidade na década de 1980 (Wikipédia).

No olho está Mossoró, a cidade que olha a vida com outros olhos, outras concepções A cultura que mostra a vida pelas artes. Pela visão de cada autor, escritor ou diretor. Histórias e Estórias de cangaceiros invadindo a cidade fazem parte de sua cultura e urbanismo. Assunto e imaginação farta para os cordelistas. Mas Lampião invadiu ou não invadiu a cidade? O mossoroense afirma que não, a estratégia militar também. Um sítio só é considerado invadido e ocupado quando as tropas entram e se instalam. Lampião entrou na cidade, mas não instalou o seu comando, tal como as UPPs fizeram no Rio de Janeiro. E quem poderá afirmar se a luz de Lampião iluminou o não iluminou a cidade? Os historiadores saberão dizer sobre a Mossoró antes e a Mossoró depois do episódio de Lampião e seu bando. E o que teria acontecido se lampião não, tivesse ido lá. [...] si por acauso resolver mi a mandar a importança que aqui nós pedi. Eu invito di entrada ahi [...], palavras do Capitão Lampião em bilhete ao prefeito de Mossoró depois da negativa em atender ao pedido de 400 contos de réis, em 13 de junho de 1927.

Finalmente a parte glútea onde encontramos Natal uma cidade sem saneamento e o Parque das Dunas, uma porção remanescente da Mata Atlântica, com uma diversidade e riqueza de um bioma tal como a flora intestinal, onde os nutrientes alimentares são absorvidos. No mapa, os pés sãos difíceis de identifica-los individualmente, estão em Parelhas.   

Texto publicado em O Mossoroense em Mosssoró/RN, 23 de agosto de 2012

Roberto Cardoso (Maracajá) Reiki Master & Karuna Reiki Master | Produtor Cultural e Ativista Cultural